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19 de dez. de 2013

2ª Temporada - LuAr Na Casa Dos Segredos 30° Capitulo

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POV ARTHUR

A notícia caiu como uma bomba. Voltamos para casa no mesmo estado: tristes. Eu queria fazer algo para a Lua distrair, alias, antes de saber esta noticia, eu até tinha algo para ela se distrair como o pedido de casamento, mas acho que ela não se encontra em momentos de comemoração. Por isso acho que o pedido ficará para outro dia. Ou não...

Arthur: que tal pizza?
Lua: não quero – respondeu, deitada na cama
Arthur: lasanha?
Lua: também não…
Arthur: sorvete?
Lua: Arthur, não enche
Arthur: não podemos continuar assim… você tem de reagir. Não ter filhos não é o fim do mundo
Lua: para mim é! – quase começou a chorar
Arthur: esta noticia veio estragar a nossa noite, sabia?
Lua: estragou a minha vida inteira. Não so esta noite como todas as outras que virão por ai
Arthur: você não pode pensar isso
Lua: pára Arthur! – ela gritou comigo – Se para você, ser pai não era um sonho, pois para mim era, desde sempre! – ela levantou da cama – Você, que se diz me conhecer tão bem me deveria entender. Mas não, fica pensando que isto é um probleminha de nada e que amanha já está tudo bem. Não, não está tudo bem nem vai ficar! – gritava e foi para o banheiro
Arthur: eu estava tentando te ajudar, mas não vai dar né? – gritei também
Lua: você não me entende! – ela respondeu do banheiro
Arthur: Lua, por favor, vamos pensar noutra coisa. Vamos pensar em nós… - eu entrei no banheiro – Eu tinha uma surpresinha pra gente hoje… - passei a minha mão na sua perna. Ela se encontrava sentada no chão, ainda chorando
Lua: será que você não pensa em outra coisa a não ser sexo? – ela me encarou, super irritada – A vida é mais do que sexo, sabia?

Quem disse pra ela que era sexo? Quem disse? Tudo bem, depois do pedido de casamento até podia rolar, mas a minha intenção nem era essa.
Estou vendo que hoje não vai dar para conversar. Talvez amanha. É melhor sair e deixar ela sozinha, visto que eu só lhe atrapalho, pensando em sexo.

(…)

Ele disse que ia sair e saiu mesmo. Fiquei ainda mais triste ficando aqui sozinha, sempre a pensar no mesmo. Queria me distrair, conversando com ele, mas não sei o porquê mas tudo nele me irrita hoje.
Como ele não estava para eu poder conversar, comecei a arrumar o nosso quarto. Roupas, sapatos e os meus acessórios estavam espalhados por lá. Enquanto arrumava as roupas do Arthur, encontrei algo especial. Deveria ser disso que ele falava. E eu pensando que ele só queria sexo. Se bem que se isso é o que eu penso, vai acabar acontecendo isso…

Não resisti, abri a caixinha de veludo e de lá tirei as minhas próprias conclusões. Por ser hoje um dia especial, ele iria torna-lo ainda mais oficial me pedindo em casamento.
Peguei a aliança da caixinha e coloquei no dedo. Será que dá azar eu fazer isso?

(…)

Passava pouco da meia noite quando ele chegou. Eu começava a ficar preocupada, mas pelos vistos chegou bem, eu acho.
Eu estava no sofá da sala, assistindo a um filme.

Lua: demorou…
Arthur: o que você prefere? Que eu saia ou que briguemos por tudo e por nada?
Lua: desculpa… eu não dirigi a ideia de não ser mae muito bem e acabei descontando em você
Arthur: eu até entendo isso. o que eu não consigo entender é o porquê de você não me levar a serio
Lua: como assim?
Arthur: assim que eu te toco, que eu te faça um carinho mais serio ou que te dê um beijo você pensa que eu quero sexo. Pow, você sabe que amo isso, mas não é sempre. Eu queria que você ficasse bem para aquele momento, queria recuperar a nossa noite porque fazíamos 6 meses morando junto e…
Lua interrompe: eu sei disso tudo – fui até ele e o calei com um selinho – Eu vi a sua surpresinha. Agora eu entendo o porquê daquele jantar marcado num restaurante tao fino
Arthur: pega que não fomos
Lua: mas aqui sempre é melhor… temos mais privacidade
Arthur: eu sei – sorriu – Você por acaso mexeu nas minhas roupas?
Lua: mexi… - sorri de lado – Foi sem querer. Eu estava arrumando e vi o anel
Arthur: gostou?
Lua: adorei. – peguei a caixinha que deixei em cima do móvel da sala e dei pra ele
Arthur: queria te dar isso antes da meia noite, mas não deu…
Lua: dá agora uê
Arthur: esse anel era para te pedir em casamento. Para finalmente nos unirmos para sempre. Com ou sem filhos. Você aceita?
Lua: é claro que eu aceito amor! – pulei no colo dele – Casar com você é um sonho.
Arthur: é o nosso sonho – nos beijamos – Preferia que fosse mais romântico, mais fofo, mas…
Lua interrompe: não importa o lugar, a musica ou a comida. O que importa são os gestos e as palavras. Eu amei cada palavrinha simples que você disse. Eu te amo!
Arthur: eu também te amo e vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo! – ele colocou o anel no meu dedo e eu fiz o mesmo nele
Lua: assim eu espero… - ela suspirou – Você não vai se importar do facto de agente não ter filhos nem nada?
Arthur: desde quando isso é o fim do mundo? Lua, existem milhares de pessoas pelo mundo que não podem ter filhos devido a esse problema. Elas conseguem ser felizes, por que razão nos também não vamos conseguir? Além do mais, podemos sempre adotar
Lua: eu até pensei nisso, mas pensei que você não ia querer.
Arthur: porque?
Lua: porque agente adota uma criança que não é nossa filha e…
Arthur: desde o momento que agente adota – interrompi ela – A criança passa a ser nossa filha. Se você quiser, podes até investigar mais alguma coisa sobre as adoções.
Lua: eu ouvi dizer que é difícil
Arthur: é um pouco, mas se agente for responsáveis e conseguir fazer tudo direitinho, agente vai conseguir.
Lua: eu não sei de nada já… - ela suspirou
POV NARRADOR

Passaram-se 6 meses e desde ai a vida deles mudou radicalmente. Eles não são mais aquele casal de namorados simples que viviam num ape e que trabalhavam como atores secundários no Rec9. Pelo contrário.
Tanto a vida do Arthur como a vida da Lua mudou e mudou para melhor.

O pedido de casamento foi feito e o casamento foi celebrado 3 meses depois. Lua ficou nervosa, como qualquer mulher de hoje em dia. Aquele foi um dos dias mais especiais da vida dela. A lua-de-mel foi inesquecível. Os dois foram passar uma semana a Paris. Qual é a mulher que não sonha com isso?

Apos a viagem, receberam boas propostas de trabalho na tv e no teatro também. Lua é protagonista da peça de teatro super famosa na sua cidade e faz também a personagem de uma menina rebelde numa novela criada para jovens. Arthur é protagonista dessa novela e por mera coincidência os dois formam um casal.

Tudo parecia um mar de rosas na vida deles, mas o desejo de ser mãe ainda estava na cabeça de Lua e nada nem ninguém iria fazer ela desistir disso.

FLASH BACK

Lua: eu vou em frente!
Sophia: você quer mesmo adotar?
Lua: que mal tem?
Mel: agora nenhum Lua. O problema é quando a criança nascer.
Lua o que vai ter quando a criança nascer?
Mel: e se ela quiser conhecer os verdadeiros pais?
Micael: Mel, nada a ver. Pais pra mim são aqueles que ficam com você a sua infância e adolescência inteira. São aqueles que te dão de comer, te dão educação e te criam uma vida inteira.
Arthur: ele tem razão
Chay: quando você vão na instituição?
Arthur: vamos hoje. Agente ficou se informando e aquela é legal.
Lua: dizem que as crianças são muito amorosas.
Sophia: boa sorte.
Mel: desejo tudo de bom para vocês
Lua: obrigada gente

Após um abraço, o casal foi para a tal instituição onde foram tratar das coisas necessárias para a adoção de uma criança que eles próprios escolheram.

FLASH BACK

Durante dois meses foram julgados pelo facto de adotarem uma criança, mas o que muita gente fdp não sabia é que Lua sofria de uma problema que metade da população brasileira sabe muito bem o que é.
Lua se irritou com certos comentários e esclareceu as dúvidas de todos no twitter, sendo assim, hoje em dia todos respeitam a opinião delas.

FLASH BACK

Arthur: você vai ver que daqui para a frente eles vao nos respeitar
Lua: eu não aguentava mais as coisas sem noção que esse povo inventa. Até fãs que se diziam ser minhas fãs me julgaram… ou melhor, nos julgaram
Arthur: as pessoas falam é muito. Eles não sabem o quanto sofremos. O que importa é que, se deus quiser, daqui a um mês tudo estará bem.
Lua: você está feliz?
Arthur: muito! – sorriu, enquanto abraçou Lua e deu um beijo – Mas estarei muito mais quando eu tiver aquele pequeno nos meus braços.
Lua: ele é um fofo! – dizia derretida nos braços de Arthur

FLASH BACK OFF

Como as coisas da adoção já estavam prontas, ou seja, já podiam trazer a criança para casa, restava a coisa mais simples

FLASH BACK

Arthur: seria melhor agente arranjar outra casa.
Lua: você acha?
Arthur: eu tenho a certeza. Enquanto agente era namorados dava perfeitamente para viver nesse apê. Mas agente casou e não tarda nada vamos ter um bebé aqui. Não tem espaço para a criança crescer
Lua: você acha que isso é mesmo preciso?
Arthur: acho… você não concorda?
Lua: não é isso Arthur… eu sei que cada um de nós tem o seu trabalho e tals e tendo uma casa maior com uma criança morando nela será preciso o dobro do tempo que você sabe bem que eu não tenho e o dobro do dinheiro também.
Arthur: eu sei que você tem dois projetos, mas eu tenho apenas um e consigo dar conta do recado. Quanto ao dinheiro, se agente conseguir economizar bem, tudo vai dar certo.
Lua: você tem certeza?
Arthur: tenho amor, confia em mim! – ele garantiu pra ela

FLASH BACK

Antes de trazer a criança para casa, Lua e a Arthur trataram de trocar de casa antes. Queria dar ao bebé uma vida mais legal, num espaço grande onde ele pudesse brincar à vontade. O apê onde viviam antes tinha apenas 2 quartos e o resto dos cómodos eram bem simples. Segundo os pensamentos do Arthur, o bebé merecia bem mais que isso.

Tratar da casa foi fácil, assim como da decoração e tudo mais. O mais difícil agora seria conseguir conciliar o tempo.

Lua: eu vou pedir um mês de férias.
Arthur: vou pedir também. Felizmente os nossos personagens não vão aparecer muito e por isso vai ser fácil
Lua: você acha que estamos a dar um passo maior que a perna?
Arthur: eu acho que se agente resolver tudo direitinho, agente vai se dar bem
Lua: não Arthur, não foi isso que eu perguntei
Arthur: Lua, agente em menos de um ano casou, trocou de trabalho, tornamo-nos mais responsáveis e ainda vamos adotar uma criança. Eu acho que andamos rápido sim mas vai dar tudo certo.
Lua: aconteça o que acontecer, estaremos aqui um para o outro né?
Arthur: logico!
Lua: vamos superar todas as críticas né?
Arthur ri: e não é isso que estamos fazendo o tempo todo?
Lua ri: eu acho que é…

A casa nova do casal era enorme. Tinha dois andares, um jardim enorme, piscina e um churrasco na parte de trás da casa. Na verdade, o espaço onde está a casa é num condomínio fechado e privado. Só lá entra quem lá vive.

A agitação na vida dos dois tem sido muita mesmo. Não param para sair com amigos, não visitam familiares à muito tempo já para não falar as redes sociais desatualizadas à cerca de 2 meses, ou então perto disso.

Para que tudo ficasse em pratos limpos, a mãe do Arthur e os pais da Lua, hoje iriam até à nova casa deles e talvez conheceriam o seu novo netinho.

Cláudia (mãe da Lua): você estava tão desaparecida Luinha. Eu acho que não te via desde o seu casamento
Lua ri: que exagero mãe. Agente se viu sim.
Alex (pai da Lua): agente se viu na semana depois da lua-de-mel deles. Mas nada mais.
Arthur: hoje vai dar para matar saudades
Katia (mãe do Arthur): olha que eu acho que não.
Lua: agente convidou vocês para esclarecer tudo aqui
Cláudia: é hoje que conhecemos o nosso netinho?
Arthur: hoje vamos buscar ele sim
Katia: e como foi o processo da adoção?
Arthur: um pouco complicado.
Lua: primeiro eles não gostaram da gente ser novos de mais. mas eles queriam o que? Que eu tivesse 50 anos? Pelo amor!
Arthur: depois perguntaram em que agente trabalha, o que fazíamos da vida e essas coisas. Além do mais, queriam saber como andava a nossa conta bancaria, por causa do dinheiro e saber vários costumes da gente
Lua: embirraram com a idade e com o fato de já teremos participado no polémico programa da casa dos segredos
Arthur: depois de tratarmos de todos os pais, de termos vários advogados e de ter até testemunhas, eles autorizaram a nossa adoção.
Katia: foi preciso testemunhas para quê?
Lua: precisamos de três pessoas que nos conhecessem bem para certificar a ele que iriamos cuidar da criança.
Alex: esse pais está cada vez pior.
Arthur: mas acho que tudo foi necessário. Assim eles não dão uma criança para uma pessoa qualquer. Eles dão a criança para pessoas responsáveis.
Cláudia: e quanto à criança, como ela é?
Lua: aii mãe… - ela se emocionou – Ele é lindo.
Katia: é um menino?
Arthur: vao ter de esperar para ver. Vamos fazer surpresa – riu e abraçou Lua
POV ARTHUR

O melhor dia de ever estaria para chegar, ou melhor, chegou né?
É hoje que vou poder dormir agarradinho à coisa mais essencial da minha vida. Ele é o Thomas, de apenas 3 anos. Foi deixado na instituição de apoio às crianças com apenas três meses de vida. Segundo o que eles lá foram informados, ele já estava batizado e os supostos pais fugiram do país, abandonando lá antes a criança.
Foram feitos vários exames a ele para ver se ele estava bem mesmo e tudo deu positivo. Ou seja, está bem de saúde.

Quando o fomos buscar e o trouxemos para casa, ele olhava todas aquelas coisas novas que ele nunca tinha visto antes. Por bem que pareça, ele se deu bem com agente. Uns dias antes, do dia de hoje, nós passamos lá para estarmos com ele e as outras crianças da instituição. Ele estava se acostumando à gente e claro que nós nos adaptamos bem a ele.

A instituição nos deu duas chances: uma criança de 10 anos ou então este bebé de apenas 3. Nos escolhemos o mais pequeno, porque a menina maior já era rebelde só por si, imagina, indo para a nossa casa.

Quando chegamos a casa, a Lua correu para deixa-lo no seu novo quarto. Por enquanto ele ficara lá, mas tenho a certeza que à noite, ele virá para o nosso quarto, dormir com agente.

Lua: ele adormeceu – dizia radiante, chegando perto de mim, enquanto eu preparava o lanche
Arthur: ele é um anjo. Muito lindo.
Lua: eu estou sem palavras. – ela pegou na minha mão e fomos para o sofá da nossa nova casa – Eu queria te agradecer muito por nesses últimos meses você ser a pessoa mais importante da minha vida! – ela dizia muito sincera – Queria te agradecer por ter aguentado todas aquelas minhas manias, por eu não poder ser mãe e todas aquelas discussões bobas que eu inventava
Arthur: pode também se desculpar das noites que eu queria fazer amor com você e você dizia “fazer amor para quê se eu não posso engravidar?”. – rimos juntos – Só eu sei o quanto eu passei mal nesses dias
Lua ri: é disso que eu peço desculpa mesmo. Queria te agradecer por você não ter desistido de mim, não ter desistido do meu sonho e nunca me ter abandonado.
Arthur: não ia fazer isso com você! Eu te amo! – agente se beijou

Aproveitamos que o Thomas dormia para podermos ficar um pouco à vontade, mesmo no sofá da sala. Comecei por fazer o que tanto eu gostava: passar as minhas mão sobre as coxas da Lua. Enquanto eu lhe beijava e encaminhava as minhas mãos sobre o seu corpo, ela afagava o meu cabelo e continuava o beijo intenso.

Lua: espera… - ela sentou no sofá, parando o beijo – E se o Thomas acordar?
Arthur: você falou que ele estava dormindo bem… além do mais, isso será rapidinho – sorri pra ela, daquele jeitinho safado

Aproveitei este afastamento entre nós para retirarmos parte das nossas roupas. Pra quê roupas quando nos queremos amar né? Comecei a tornar a coisa mais intima, ao ponto de roçar nossas intimidades. Senti ela gemer e como não aguentei mais, comecei um uns leves movimentos…

(…)

Soltamos gritos, gemidos, e tínhamos os olhares cerrados sentindo aquele prazer. Enquanto agente não estava satisfeito, eu continuava com os movimentos. Ela me dava prazer, cada vez mais.
Quando demos tudo por completo, cai em cima dela, no sofá. Ficamos um por cima do outro, recuperando o nosso folego.

Lua: somos loucos – ela deu uma risada gostosa – Amo você!
Arthur ri: eu é que te amo!

Na hora que ia começar um novo beijo, ouvimos um chorinho. A Lua nem se aborreceu, pelo contrário, de deliciou daquele barulhinho único.
Vestimos as roupas intimas e fomos ver o Thomas, que estava já acordado, sentado na sua cama, com a chupeta na boca.

Lua: boa tarde meu bebé! – ela pegou ele ao colo – Acordou coisa linda da mamãe?
Arthur: será que ele  está com fome?
Lua: eu acho que sim… você faz mamadeira ou eu faço?
Arthur: você. Eu quero brincar com ele

Peguei ele ao colo e fui para a sala de novo. Lá havia um espaço dedicado ao Thomas para ele poder brincar. Agente comprou tudo o que era para a idade dele, para ele poder brincar à vontade. Mas logico, que eu ajudava à brincadeira.

Como é claro, ele já andava e dizia umas simples palavras. Simples mesmo.
A primeira coisa que ele pegou foi a bola de futebol, que por acaso era minha mas estava lá no meio dos brinquedos dele.

Arthur: ohh filho, você é muito pequeno para essa bola – tirei a bola de futebol dele – A sua é essa aqui. – mostrei outra mais pequena, com bonequinhos desenhados. Ele pegou – Gostou? – ele me olhou e olhou de novo a bola – Fala assim… bola. Fala… - pedi
Thomas: bowa… - ele falou
Arthur ri: quase isso meu anjo! – peguei ele ao colo e o abracei – Como pode você ter me encantado tão rápido? Pow, estamos juntos à menos de uma semana. Já pensou quando você estiver nessa casa daqui a dois e três anos? Meu deus… não vou te largar nunca! – abracei ele forte de novo – To louco pra te ouvir chamar papai a mim… acho que você chorar nesse dia – eu ri

Lua: você vai chorar e eu vou chorar junto. Será um dia de muita emoção – Lua chegou perto de nós e deu a mamadeira pra ele – Olha que lindo, já toma sozinho

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