No dia seguinte, Rio de Janeiro.
Lua sentia o vento batendo em seu rosto através da janela do táxi, aberta. O cheiro, a cor, as pessoas, parecia que o Brasil não era como antes. O cheiro era diferente, era mais gostoso. As pessoas pareciam mais felizes e a cor mais bonita. Talvez fosse uma mera impressão e tudo estivesse da mesma forma como que a seis anos atrás, mas para ela estava novo, tudo mais vivo. Sorriu ao sentir um vento mais forte em seu rosto e sentiu em seu interior um onda de medo, angustia, nervosismo... era um mesclo de sensações que Lua nem sabia ao certo o que na verdade tinha dentro de si. E foi perdida nesses inúmeros sentimentos que lembranças invadiram sua mente involuntariamente.
Melanie: Nunca esquece da gente, ta?
Lua sentia o vento batendo em seu rosto através da janela do táxi, aberta. O cheiro, a cor, as pessoas, parecia que o Brasil não era como antes. O cheiro era diferente, era mais gostoso. As pessoas pareciam mais felizes e a cor mais bonita. Talvez fosse uma mera impressão e tudo estivesse da mesma forma como que a seis anos atrás, mas para ela estava novo, tudo mais vivo. Sorriu ao sentir um vento mais forte em seu rosto e sentiu em seu interior um onda de medo, angustia, nervosismo... era um mesclo de sensações que Lua nem sabia ao certo o que na verdade tinha dentro de si. E foi perdida nesses inúmeros sentimentos que lembranças invadiram sua mente involuntariamente.
Melanie: Nunca esquece da gente, ta?
Lua: Seria impossível!
Sophia: Eu te amo, loira *voltou abraçar forte Lua* Manda noticias para nós duas, ta bom?
Lua: Claro, digo mesmo para vocês
*
Lua: Eu te amo muito, nunca se esqueça disso, tá?
Arthur: Só se você não esquecer que no Brasil o mesmo idiota de sempre continua te esperando lá.
Lua: Prometo não esquecer! *sorriu, dando um selinho nele*
Thur: Então eu também prometo! *a abraçou mais forte* E vê se dessa vez responde meus e-mails.
Lua sorriu, sentindo seus olhos ficarem embargados. Sentia borboletas voarem em seu estomago ao pensar que ia rever suas eternas amigas... estava com tanta saudade, tanta vontade de vê-las, abraçar-las, saber como anda a vida de cada uma, estava com tanta vontade delas. E além de reencontrar suas amigas, ia, por fim, ficar com Arthur e nada mais ia conseguir separa-los, nem mesmo essa doença que ele tinha contraído. Ia lutar com ele, e juntos iam conseguir vencer a tuberculose e ter o futuro que mereciam... se amando em paz.
Sentiu o táxi estacionando e olhou para fora, e viu sua antiga casa em sua frente. A tintura ainda continuava branca, porém um pouco desbotada e o jardim ainda bem cuidado. Abriu um sorriso, virando o olhar para Claudia, que olhava em direção a casa, com lagrimas nos olhos. Lua beijou a testa da mãe e saiu do carro, e Claudia logo fez o mesmo. O taxista ajudou a retirar as malas e Claudia o pagou. Lua correu até o interfone e não pode conter mais as lágrimas ao ver um senhor, de cabelos moreno , com alguns fios grisalhos, baixinho e com uma barriga de cerveja, saindo um um olhar emocionado até as duas. Assim que Billy abriu o portão, Lua se jogou nos braços do pai, afogando-se em lágrimas nostálgicas e sentiu lagrimas reprimidas de Billy caindo também.
Billy: Meu amor *falou, se afastando de Lua e lhe olhando o rosto* Quantas saudades eu senti.
Lua: Eu também , papai! Muitas mesmo.
Lua sorriu e deu mais um beijo em seu pai, dando passagem para Claudia agora abraça-lo. Sorriu ao ver como os dois estavam reprimindo a vontade de se abraçarem e dizerem o quanto um sentiu saudade do outro. Negou a cabeça, e saiu dali, entrando dentro de casa.
Lua: E o Arthur, papai? Como ele está?
Lua, Billy e Claudia, se encontravam dentro da sala de estar da casa, que agora, por enquanto era novamente dos três. Alex,o mordomo, já tinha posto as malas de Lua no antigo quarto da loira e de Claudia no quarto de hospedes. Agora os três conversavam sobre a vida de cada um, e ainda matavam a saudade de estarem juntos,.. coisa que o telefone não tinha conseguido substituir.
Billy: Ele está péssimo, filha! Agora está trabalhando em casa, através do computador e não quer falar com quase ninguém.
Lua, Billy e Claudia, se encontravam dentro da sala de estar da casa, que agora, por enquanto era novamente dos três. Alex,o mordomo, já tinha posto as malas de Lua no antigo quarto da loira e de Claudia no quarto de hospedes. Agora os três conversavam sobre a vida de cada um, e ainda matavam a saudade de estarem juntos,.. coisa que o telefone não tinha conseguido substituir.
Billy: Ele está péssimo, filha! Agora está trabalhando em casa, através do computador e não quer falar com quase ninguém.
Lua: Ele já sabe que voltei?
Billy: Ainda não, Lua! Você pediu para não contar, não foi? *Lua assentiu*
Quando reencontra-lo, você vai notar! Está mais magro, pálido e um pouco seco com todos. Para você ter ideia, o único amigo dele que sabe da doença é o Micael.
Lua: Sério?
Billy: Pelo o que o Luis me contou, ele tem medo de contagiar os outros.
Lua: Isso não será problema comigo! *sorriu e depois perguntou* E ele já sabe quem será a nova arquiteta da empresa?
Billy: Ele só sabe que eu conseguir achar uma, mas não faz ideia que seja você.
Lua: Hoje noite mesmo vou ir vê-lo, agora estou cansada, preciso dormir.
Billy: Vai lá, filha! Descanse bem.
Lua sorriu e levantou do sofá, dando um beijo em Billy e outro em Claudia, depois subindo até o quarto. Billy assim que Lua saiu, olhou para Claudia, que estava calada e séria, estranhou e perguntou.
Billy: O que houve, Claudia? Está tão séria.
Claudia: Billy, sinceramente, eu adoro o Arthur, ele é um garoto que sempre tive um afeto muito grande e sempre torci muito por ele e por Lua *suspirou e olhou para o ex marido* Mas agora? Ele está com uma doença contagiosa e não escondo que não me agrada em nada Lua se relacionar com ele e não entendo como você está apoiando isso, de coração.
Billy: Não acredito que você está falando isso! *arregalou os olhos , um pouco impressionado* Jura que está falando sério?
Claudia: Estou sim, ou é algum problema sentir medo pela minha filha?
Billy: Nossa filha! *retrucou, revirando os olhos* Claudia, por Deus! Você viu que a chance da Lua contrair a doença é quase nula.
Claudia: Mas não é impossível.
Billy: Lua sabe dessa sua opinião?
Claudia: Não, ainda não conversei com ela sobre isso.
Billy: Te aconselho a nem conversar, ela não vai gostar nada nada.
Claudia: Ta bom Billy, o que eu vou falar com a minha filha depois eu decido!
Falou, em um tom seco e grosso, irritada. Não entendia como Billy podia conseguir não se preocupar com isso e ainda se achar no direito de aconselhar alguma coisa. Estava com tantas saudades dele, mas ele sempre conseguia estragar tudo.
Claudia: Agora vou para meu quarto , quero descansar.
Billy: Faça o que quiser , quando o jantar for servido eu mando lhe acordarem.
Claudia: Obrigada!
Sem falar mais nada, Claudia levantou da poltrona e subiu as escadas a caminho do seu quarto. Billy apoiou a cabeça no encosto do sofá e revirou os olhos. Depois de seis anos, o primeiro reencontro já terminou com uma briga... Começamos bem, pensou para si.
Ta otima sua web ,parabens...
ResponderExcluirQuero mais!!!
ResponderExcluirEssa web é muito boa!! <3
Posta mais hoje ! Ta demais
ResponderExcluirposta mais essa web é muito perfeita :D
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