Passamos um bom tempo no shopping. Comprei roupas, sapatos, jóias... várias coisas!
Até saí de lá com uma roupa nova que fiz questão de mostrá-la á todos. Eu tinha um namorado perfeito, uma roupa perfeita, amigos perfeitos, uma casa perfeita... mais certamente não tinha uma família perfeita!
Entro no carro de Arthur e fomos para a pracinha onde deixei meu carro.
- Droga! – foi a primeira coisa que eu disse assim que fui procurar meu carro – Cadê minha bebezinha, minha Lulu! Cadê? – bom, lulu, foi o apelido carinhoso que eu botei em meu carro. – Minha vida tava uma droga, e agora acabou de passar pro nível avançado! – digo – Ain Arthur, você poderia me levar pra casa?
- Você não preferia ir pra minha casa? – ela dá um sorriso que eu entendi como um ‘sorriso malicioso’.
- Não Arthur, não estou com pique pra sexo! – digo.
- Mais quem disse que era pra sexo? – ele faz bico.
- Não Arthur! – digo indo em sua direção e mordendo seu lindo biquinho – Assim que eu chegar em casa, procurarei de qualquer forma minha Lulu!
- Okey, Okey, okey! – ele diz pegando minha mão e indo em direção ao seu carro – Vamos? – ele diz e eu afirmo com a cabeça. Depois de uns minutinhos chegamos – Ei, Mô? – me viro pra ele antes de fechar a porta – Te amo! – e assim dito ele me beija e depois diz: - Se cuida, qualquer coisa já sabe... me liga! – sorrio torto dando um selinho demorado nele e saindo finalmente do carro. Respiro fundo e entro pra minha família ‘perfeita’
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